quarta-feira, 1 de julho de 2009

Eliminando Repetição de palavras

Texto para observação e eliminação da repetição de termos.
Algumas coisas sobre o gato
O gato foi domesticado há a cerca de 4.000 anos,no Egito, onde o gato era adorado como um Deus.
Todos dizem que o gato tem sete vidas porque é tão ágil que, embora caia de grandes alturas, quase nunca acontece nada com o gato porque o gato cai de pé.
Os gatos são curiosos e brincalhões. Quando os gatos se zangam, sopram e se arqueiam. Os gatos são muito limpos, passam horas se lambendo. Á noite movimentam-se perfeitamente bem,sem bater em nada,porque os olhos do gato,ouvidos e bigodes formam uma espécie de radar.
As pupilas do gato são verticais e as pupilas dilatam-se muito mais que as pupilas do homem. Por isso o gato vê a noite mesmo que só haja uma luzinha bem fraca. O gato tem uma espécie de almofadinhas nas patas e quando o gato está quieto, deixa as unhas escondidas dentro das almofadinhas.
A mãe cuida dos filhotes enquanto são pequenos.
Também ensina-os filhotes a caçar (se não houver um rato pode usar uma barata). Quando os filhotes crescem, a mãe começa a afastar os filhotes para que os filhotes aprendam a
se virar sozinhos.
(Postado pela aluna Tatiane)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Quadrinhos

Um pouco de sua história

Moacy Cirne

Os quadrinhos surgiram no século passado e o Brasil foi um dos primeiros países a criá-los.
Logo que foram lançados,os quadrinhos não tinham muitos leitores. O primeiro quadrinho foi "O Garoto Amarelo", de Outcault.
Depois dele, vieram muitos outros:
O Gato Félix,Tarzan, Popeye e Tintin, Pato Donald, Super-Homem, Batman,Tio Patinhas, Charlie Brown e assim por diante.
Apesar de toda a dificuldade de competir com a fama de Pato Donald, Mickey, Bolinha e Luluzinha, os quadrinhos infantis brasileiros souberam resistir.
No início de 1960, com o lançamento de Pererê, que as histórias em quadrinhos brasileiras para o público infantil deram um salto de qualidade. Atrás de Ziraldo - criador do Pererê veio o Maurício de Sousa, que superou as vendas do próprio Disney, com as historinhas da Turma da Mônica.
(Postado pela aluna Tatiane)

sábado, 16 de maio de 2009

Azuis

Azuis

Disse um astronauta
Que a Terra é azul.
Então, azul na Terra
Não falta.

Manhãs são azuis,
Assim como azuis
São as almas.
As pétalas das flores raras,
Assim como azuis
São os olhos de muitas caras.

Talismãs são azuis,
Assim como azuis
São os mares,
A leveza azul de um véu,
Assim como azuis
São as roupas do céu.

Azul, azul, azuis.
Balas de anis, água de piscina,
Calças jeans, luz de televisão,
Penas de gralha, canto de azulão.

Azul, por que você
É tão querido?
Menino quer bicicleta azul,
Menina quer azul
Em seu vestido.

Manhãs são azuis,
Assim como azuis
São as noites de Natal,
Assim como deve ser
Azul
A cor do bem

Que luta contra
O mal.
(Postado pela aluna Tatiane)


quinta-feira, 14 de maio de 2009

Um Apólogo

Trabalhando a fábula - interpretação

Um Apólogo

Era uma vez,uma agulha que disse a um novelo de linha:
__Por que você está com esse ar,toda cheia de si,toda enrolada,para fingir que vale alguma coisa neste mundo?
__Deixe-me,senhora.
__Que a deixe?Que a deixe,por quê?Porque lhe digo que está com um ar insuportável?Repito que sim,e falarei sempre que me der na cabeça.
__Que cabeça,senhora?A senhora não é alfinete,é agulha.Agulha não tem cabeça.Que lhe importa meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu.Importa-se com a sua vida e deixe a dos outros.
__Mas você é orgulhosa.
__Decerto que sou.
__Mas por quê?
__É boa!Porque coso.Então os vestidos e enfeites de nossa ama,quem é que os cose,senão eu?
__Você?Esta agora é melhor.Você é que os cose?Você ignora que quem os cose sou eu,e muito eu?
__Você fura o pano,nada mais;eu é que coso,prendo um pedaço ao outro,dou feições aos babados...
__Sim, mas que vale isso?Eu é que furo o pano,vou adiante,puxando por você que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
__Também os batedores vão adiante do imperador.
__Você é imperador?
__Não digo isso.Mas e verdade é que você faz um papel subalterno:indo adiante;vai só mostrando o caminho,vai fazendo o trabalho obscuro e íntimo.Eu é que prendo,ligo,junto...
Estavam nisso,quando a costureira chegou á casa da baronesa-não se disse que isso se passava na casa da baronesa,que tinha a modista ao pé de si,para não andar atrás dela.Chegou a costureira,pegou o pano,pegou a linha,pegou a agulha,enfiou a linha na melhor das sedas,entre os dedos da costureira,ágeis como galgos de Diana-para dar a isso um tom poético.E dizia a agulha:
__E então,senhora linha,ainda teima no que dizia há pouco?Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo;eu é que vou aqui entre os dedos dela,unidinha a eles,furando abaixo e acima...
__A linha não respondia nada,ia andando.Buraco aberto pela agulha era preenchido por ela,silenciosamente e ativa,como quem sabe o que faz,e não está para ouvir palavras loucas.A agulha,vendo que ela não lhe dava resposta,calou-se também,e foi andando.E era tudo silêncio na seleta costura.Não se ouvia mais que o plic-plic da agulha no pano.Caindo o sol,a costureira dobrou a costura para o dia seguinte;continuou ainda nesse e no outro,até que no quarto acabou a obra,e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile e a baronesa vestiu-se.A costureira que a ajudou a vesti-se,levava a agulha espetada no corpo para dar algum ponto necessário.E enquanto compunha o vestido da bela dama,e puxava,arregaçava,alisava,abotoava,acolchetava;a agulha ficava a mofar.
__Ora,agora,diga-me,quem é que vai ao baile no corpo da baronesa fazendo parte do vestido e da elegância?Quem vai dançar com ministros e diplomatas,enquanto você volta para a caixinha da costureira,antes de ir para o balaio das mucamas?Vamos,diga lá!
Parece que a agulha não disse nada;mas um alfinete
de cabeça grande e não menos experiente murmurou á pobre agulha: - Anda,aprende,tola.Cansa-te em abrir caminho que não abro para ninguém.Onde me espetam,fico...
Contei esta história a um professor de melancolia,que me disse abanando a cabeça:
__Também tenho servido de agulha a muita linha ordinária.

(Postado pela aluna Tatiane)

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Fonema

Divirta-se

Belzontch: capitár do Estado.

Cadiquê?!: assim tentanu intendê o motivo...

Deu: o mezz qui ''de mim''.EX.: ''Larga deu,sô!''

Émêzzz?!: mineirim querêno cunfirmá (É mesmo?).

DeusDe: desde .EX.: ''Eu sou magrelim deusde rapazim! '''.

Im: diminutivo.EX.:lugarzim,piquininim,bonitim.

Ispíía: nome popular da revista Veja.

Jigifora: cidade pertim do Rio de Janeiro.Confunde a cabeça do mineirim,que num sabe se é carioca (Juiz de Fora).

Minierim:nativo duistadiminnss

Nemêzz?: mineirim buscando concordância c'as suas idéias...

Nimin: o mêz qui ''em mim''.EX.: ''Nóoo,ce vive garrádu nimim,trem!Larga deu,sô!''.

Nóoo: num tem nada a ver cum laço pertado,não!É o mêzz aqui ''nossa''.

Oió,Tó: olha aí.;olha,toma!

Óiquí: mineirim tentando chamá atenção pra alguma coizz.

Pão di Quêjj:cêis sabe :cumida fundamental que disputa c'o tutu a preferência na mezz minêr.

Pópôpó?: mineira perguntando pro marido se '' pode pôr o pó''.

Pópôpoquim:resposta firmativa do marido.

Prestenção: é quan'o um mineirim tá falando mais cê num tá ouvindo.

Sô!: fim de qualquer frase.EX.: ''Cuidadaí, sô!''


Fonte:Internet.2005.
(Postado pela aluna Tatiane)

terça-feira, 28 de abril de 2009

Pivete na cidade

Numa postagem abaixo há fotos clicadas do alto de um morro, do município onde vivemos. Destas fotos surgiu em sala um debate sobre alguns aspectos.
A seguir foi utilizado o texto abaixo numa interpretação de texto subjetiva.



de Henry Corrêa de Araújo

Pivete ia crescendo e ficando moleque.
No morro do Acaba Mundo não tinha água, não tinha luz, não tinha escola. No morro só tinha barracos feitos com tábuas de caixotes e muita pobreza.
Pivete não parava no barraco. Era um menino de rua. Passava o dia jogando bolinha de gude, soltando papagaio, brincando de "bente-altas" e atirando pedras nos telhados dos vizinhos.
Também quebrou as costelas de um gato com um tijolo e fez xixi na bacia de roupas das lavadeiras.
No morro falavam que ele era filho do capeta.
Um dia Zé Malvadeza, um moleque crescido e respeitado, falou para Pivete que estava precisando de dez cruzeiros para ver um jogo no Mineirão.
Zé Malvadeza não pedia, ele mandava:
- Arranjao dinheiro porque senão vou bater em você todos os dias...
Pivete foi comprar açúcar para dona Maria Lavadeira na venda do seu Ambrósio e viu uma nota de dez cruzeiros em cima do balcão. Olhou para os lados e mais que depressa apanhou o dinheiro. Saiu correndo sem o açúcar.
Seu Ambrósio tinha visto Pivete roubar o dinheiro. Não falou nada na hora. Mas depois foi contar para o seu Chico.
Seu Chico ficou bravo:
- Meu filho não vai ser ladrão...Chamou Pivete e bateu nele com muita vontade.
Pivete não chorou porque os meninos estavam na porta do barraco, porém jurou que não morava mais no morro.
De noitinha chamou seus melhores amigos: Paulinho, Pica-Pau, Minhoca e Disparada.
Reuniram-se no campinho de futebol.
Pivete falou:
- Eu vou embora para a cidade. Vamos embora juntos? Quem tem coragem?
Paulão, Pica-Pau, Minhoca e Disparada responderam ao mesmo tempo:
- Coragem não falta a ninguém aqui. Amanhã cedo descemos o morro.

Chapeuzinho Amarelo

* Postagem feita pela aluna Tatiane


Era uma menina que tinha medo de tudo, era Chapeuzinho Amarelo.


Era a chapeuzinho amarelo,
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo,aqui chapeuzinho,

Já não ria,
Em festa,não aparecia.
Não subia escada nem descia.
Não tava resfriada mas tossia.

Ouvia conto de fadas e estremecia.
Não brincava mas de nada,nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão.Minhoca,pra ela,era cobra.

E nunca apanhava sol porque tinha medo de sombra,
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar,
Não falava nada pra não engasgar.

Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada,deitada,
mas sem dormir,com medo de pesadelo...



!!!!....Descrição....!!!!


*Descrição*- Chapeuzinho tinha medo de tudo!Já não ria.Em festa,não aparecia.Não subia escada,nem descia.Não estava resfriada,mas tossia.
Ouvia conto de Fadas e estremecia....



*Editora*- José Olympio.


*Autor*- Chico Buarque.


*Origem*- Nacional.


*Ano*- 2003.


*Área*- Infantil.

Monteiro Lobato - Semana do Livro

* Postagem feita pela aluna Tatiane



José Renato Monteiro Lobato


Filho de:José Bento Marcondes Lobato e de Olímpia Augusta Monteiro Lobato.


Irmãs: Ester e Judite.


Avô materno: Visconde de Tremembé.


Fatos: Aos 15 anos perde seu pai, vítima de congestão pulmonar e aos 16 anos sua mãe. Aos 18 anos entra para a faculdade de Direito.


1904: Em 1904 diploma-se Bacharel em Direito.


Maio 1907: É nomeado promotor em Aries, casando-se no ano seguinte com
Maria Pureza da Natividade.



Filhos: Edgar, Guilherme, Marta e Rute.


Escreveu para jornais: Tribuna de Santos,Gazeta de Notícias do Rio de fon-fon para onde também mandava caricaturas e desenhos.


1911: Morre seu avô, o Visconde de Tremembé, e herdou a fazenda de Buquina
passando de promotor para fazendeiro.



Viveu: No interior, nas cidades pequenas.


Morreu: Dia 4 de julho de 1948.


Criou a história: Sítio do Picapau Amarelo.


Personagens que criou na história: Emília, Narizinho, Pedrinho, Rabicó,
Dona Benta,Visconde e Nastácia.


Um dos seus livros: Viagem ao Céu.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Nosso município

Você conhece a cidade onde vive?
Temos lugares que escondem belezas muitas vezes não exploradas.


Você imagina que só podemos ver beleza no que já é bonito por natureza???


Esta foto foi tirada, do alto do morro do Romão, quando servi de guia turístico para amigos estrangeiros.

Foto tirada no mirante do "Morro do Romão"
Este morro tem sido conhecido pelo carnaval que produz, e pela festa junina que envolve toda a comunidade.
Psiu.: Houve erro de ortografia em "Quadra do morro do Romão", observe que faltou um "r" rsrs

domingo, 5 de abril de 2009

Lembrete aos pais

Encontrei estes mandamentos num site que acompanho. Pegando a fala de que "nada se cria e tudo se copia", resolvi compartilhar com vocês a ideia expressa pela amiga de blog Paula (http://profa-val.blogspot.com)
Os 10 mandamentos do dever de casa



1. Jamais faça a lição por seu filho ou permita que outros o façam (avós, empregada, irmão mais velho, amigo). Tenha clareza de que a lição é de seu filho e não sua, portanto, ele tem um compromisso e não você. Deixe-o fazendo a sua tarefa e vá fazer algo seu. Ele precisa sentir que o momento da tarefa é dele.
2. Organize um espaço e um horário apropriados para ele fazer as tarefas.
3. Troque idéias ou formule perguntas para ajudar no raciocínio, mas só se for requisitado. Não dê respostas, faça perguntas, provoque o raciocínio.
4. Oriente, a correção fica a cargo do professor. Importante: não vale apagar o erro de seu filho. Quem deve fazer isso é o professor. Aponte os erros (torne o erro construtivo).
5. Diga "tente novamente" diante da queixa. Refaça. Recomece. Caso seu filho perceba que errou, incentive-o a buscar o acerto ou uma nova resposta. Demonstre com exemplos que você costuma fazer isso. Nesse caso, valem os itens anteriores para reforçar este.
6. Torne o erro construtivo. Errar faz parte do processo de aprender (e de viver!). Converse, enfatizando a importância de reconhecermos os nossos erros e aprendermos com eles. Conte histórias que estão relacionadas a equívocos.
7. Lembre-se de que fazem parte das tarefas escolares duas etapas: as lições e o estudo para rever os conteúdos. As responsabilidades escolares não findam quando o aluno termina as lições de casa. Aprofundar e rever os conteúdos é fundamental.
8. Não misture as coisas. Lição e estudar são tarefas relacionadas à escola. Lavar a louça, arrumar o quarto e guardar os brinquedos são tarefas domésticas. Os dois são trabalhos, no entanto, de naturezas diferentes. Não vincule um trabalho ao outro, e só avalie as obrigações domésticas.
9. Não julgue a natureza, a dificuldade ou a relevância da tarefa de casa. A lição de casa faz parte de um processo que começou em sala de aula e deve terminar lá. Se você não entendeu ou não concordou, procure a escola e informe-se. Seu julgamento pode desmotivar seu filho e até mesmo despotencializar a professora e, conseqüentemente, a tarefa de casa e seus objetivos.
10. Demonstre que você confia em seu filho, respeita suas iniciativas e seus limites e conhece suas possibilidades. Crie um clima de camaradagem e consciência na família, mas não deixe de dar limites e ser rigoroso com os relapsos e irresponsabilidades.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Cartum

"CARTUM - A IMAGEM QUE VALE POR MIL PALAVRAS"

(Linguagem mista ^)

(Linguagem não verbal ^)

(Linguagem Mista ^)

A arte caricatural é formada por uma relação de vários recursos gráficos, que vão desde palavras, imagens e símbolos, até idéias subliminares. A coerência surge através de um vínculo de sentido na leitura de todos os elementos do quadro. A caricatura é interpretada graças à sua intertextualidade, utilizando elementos de outras linguagens, sendo indispensável à mídia hoje em dia.

A partir da caricatura, outras formas de imagens opinativas surgiram:

CARICATURA - representação pictórica grotesca, exagerada de pessoas ou fatos. Essa representação explora as principais características da pessoa/coisa;

CARTUM - arte de, através de desenhos em quadros, representar com humor fatos, pessoas, idéias, críticas, denúncias, etc. Um cartoon, cartune ou cartum é um desenho humorístico acompanhado ou não de legenda, de caráter extremamente crítico retratando de uma forma bastante sintetizada algo que envolve o dia-a-dia de uma sociedade. Cartoon, termo que surgiu na Inglaterra. O Cartoon é um desenho humorístico com linhas simples, que retrata o dia-a-dia da sociedade e os principais acontecimentos. Ele é uma forma crítica e engaçada de representar um acontecimento, e não é necessariamente em preto e banco.Eles são muito encontrados em revistas e jornais, que dão mais beleza e estética, além de criticar de forma descontraída.

TIRA - seqüência de (geralmente) 3 quadros compostos da seguinte maneira:
• a apresentação da idéia;
• sustentação da idéia, onde o autor tem que prender a atenção do leitor;
• conclusão da idéia de forma a fazer com que o leitor ria ou reflita.
As tiras podem ter seqüências em edições (no caso de revistas) ou diárias (no caso de jornais). Ou, o que é mais comum, serem fechadas (cada dia uma história).

CHARGE - desenho num único quadro, onde o autor tem que ser extremamente criativo para, num único espaço, apresentar a idéia e concluí-la. Termo que, atualmente, é mais aplicado em trabalhos relacionados à política.
Queridos alunos
Para finalizar nossas pesquisas sobre Cartum, o que acha de selecionar alguns cartuns e trazer para a sala de aula???
Com os catuns podemos montar um belíssimo mural.
Convide os colegas a fazer uma bela seleção para enriquecer nosso trabalho?!?!?!

sábado, 21 de março de 2009

Recadinho aos alunos

Olá criançada!

Sei que vocês passam por aqui sempre que podem para reler um pouco do que falamos e fazemos em sala de aula.

Por isso resolvi usar este espaço para ver quem vai conseguir resolver um desafio.

Temos visto muito sobre tipos de linguagem e nesta semana que passou, ouvimos a palavra cartum numa atividade do "cara" que queria aprender outra língua enquanto dormia.
Troquem ideias com seus colegas pelo orkut ou msn sobre o assunto.
O desafio é:

1- O que é cartum?
2- O que é cartunista?
3- Poderia trazer para a sala um cartum com o nome do seu criador?

Consulte os sites abaixo para esclarecer um pouco mais o assunto:

http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=212

http://cartum.wordpress.com/2007/08/22/mafalda-de-quino-ou-quino-de-mafalda/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cartunista


Beijos e vejo vocês na segunda, meus lindos.

Reconto Coletivo

O ganso de ouro
João Bocó era um menino que morava numa casa perto da floresta com seus pais e dois irmãos.
Ele era um garoto muito maltrado por sua família. Os pais dele achavam que os outros dois filhos eram mais espertos e toda vez que havia algo a ser feito na floresta, enviava um deles e deixava Bocó em casa por julgá-lo bobo.
Quando os irmãos de João saiam para a floresta, a mãe sempre colocava como merenda, bolo e vinho.
Certo dia o pai de João mandou um dos filhos resolver uma questão na floresta e este foi abordado por um velho grisalho que pediu-lhe o que comer. Ele negou e logo a diante, se machucou voltando para casa. O pai mandou o outro filho e o mesmo aconteceu com ele. Sem mais opção e com a insistência de João, o pai deixou que ele fosse resolver o problema na floresta. A mãe preparou para o lanche de João água e pão.
Já na floresta, o garoto também foi abordado pelo mesmo velho grisalho pedindo o que comer. O menino parou para lanchar com o velho e ao abrir sua bolsa no lugar do pão e água havia bolo e vinho. Lanchou com o velho.
Terminado o lanche, o velho mandou que João fosse atrás de uma árvore pegar um presente que ele tinha deixado lá para ele. Lá ele encontrou um ganso de ouro.
João seguiu sua viagem com seu ganso de ouro. Chegando numa hospedaria encontrou duas moças que ao tentar roubar-lhe o ganso, ficaram agarradas no animal.
No dia seguinte ele seguiu viagem, agora com seu ganso e duas moças grudadas pela magia. No caminho encontraram um padre que também tentou ajudar as moças e ficou grudado nelas. Mais a frente outras pessoas ficaram grudadas; grudou-se no o sacristão no padre, dois camponeses no sacristão.
João andou tanto que acabou chegando num reino onde havia uma princesa que não ria, e o pai dela dissera que quem a fizesse rir a daria em casamento.
Ao ver a cena de todas as pessoas agarradas a princesa começou a rir. Mas o pai dela impôs mais obstáculos.
Na primeira, o amigo velho se transformou num gigante e comeu uma montanha de pão no reino. Na segunda, se transformou num barco que andava tanto na água quanto na terra.
E assim, João conseguiu casar-se com a princesa e todas as pessoas se desgrudaram.
Diz o conto que João e a princesa estão "felizes até hoje".

quinta-feira, 12 de março de 2009

O ganso de ouro

Você conhece a história de João Bocó e seu ganso de ouro???
Não???
Por que será que o garoto chama-se João Bocó?
Você consegue deduzir?
A 5ª série conheceu João esta semana e desenvolvendo várias atividades escritas.
Os alunos concluiram que não devemos julgar as pessoas pela aparência.
Deseja conhecer a história de João???
Vou pedir aos alunos que recontem para que você possa conhecer este conto maravilhoso.

terça-feira, 10 de março de 2009

Texto não verbal

Trabalhando o texto não verbal como uma forma de comunicação.
A partir destes quadrinhos os alunos desenvolveram atividade de interpretação, analisaram as imagens e expressões de cada uma das personagens, afim de obter as respostas necessárias.
Neste dia, eles reconheceram o trabalho de Libras desenvolvido pelo colega Leandro, como uma forma não verbal de comunicação.
Parabéns turminha, tenho amado trabalhar com vocês.
Bjs

Chiquinha


Da tira foi extraído o humor.
Trabalhamos os interlocutores, protagonista e antagonista da história.

Identificamos a autoridade de uma personagem e da outra, através da imagem e da fala.
Tipos de Linguagens
Verbal: a base é a palavra escrita e falada.
Não Verbal: pintura, dança, código morse, código de trânsito, sinais utilizados pelos surdos, gestos, nota musical, imagem.
Mista: combinação de outras linguagens como o cartum que tem imagem e palavras
Digital: combinação de números, permite armazenar e transmitir informações em meio eletrônicos.
Interlocutores
São aqueles que se comunicam
Locutor: aquele que fala, que pinta, que transmite a mensagem.
Locutário: aquele que recebe a mensagem.

O Texto

Os alunos reconheceram no texto a presença dos parágrafos e a função de cada um deles, necessidade de não repetir palavras e a estética das laterais direita e esquerda.
A continuidade.
A importância da letra legível.

terça-feira, 3 de março de 2009

Alunos 5ª A - ASFA - 2009


Início do blog da turminha da 5ª série A.
As "carinhas" mais lindas que estarão em ação neste ano de 2009.
Esta galerinha promete muita arte e animação em suas atividades escolares.